10 Coisas Que a Geração Z Nunca Vai Sentir (e Talvez Seja Melhor Assim)
Do terror do disquete corrompido à arte ninja de gravar músicas da rádio sem pegar a voz do locutor.
Anteriormente no Curto Circuito : Por que os vilões dos anos 90 eram mais estilosos que os heróis?
👋 Olá turma ! Senta que lá vem história — e um pouquinho de trauma. Tem coisa que só quem viveu sabe: o suspense de rebobinar uma fita na esperança de não ser cobrado na locadora, o drama de perder o sinal da TV no meio do Domingo Legal, ou o desespero silencioso de alguém atender o telefone e derrubar sua conexão discada.
Este post é um museu das dores tecnológicas da geração analógica-digital. Prepare-se pra rir, chorar e pensar: “Como é que a gente sobreviveu?”
🔌 Olha a loucura !
📼 1. Rebobinar fita VHS na unha pra não pagar multa
Com o dedo na roda e o medo no coração. E se rebobinasse fita da Xuxa no lugar do Rambo? Aí sim era multa na certa.
💾 2. Salvar o TCC no disquete (e torcer pra ele não morrer no transporte)
Mais instável que relacionamento no Orkut. E ainda ocupava 1,44 MB. Isso mesmo, MEGAbytes.
📞 3. Brigar com a família porque alguém atendeu o telefone e caiu sua internet
“ALGUÉM DESLIGA ESSE TELEFONE, TÔ BAIXANDO UMA MÚSICA NO EMULE!”
📻 4. Gravar música da rádio tentando cortar o locutor no timing certo
Habilidade nível ninja. Mas sempre sobrava um “Transaméricaaaaa!” no final.
📺 5. Esperar uma semana pelo próximo episódio, torcendo pra TV não mudar a grade
Episódio inédito? Só com sorte. E sem reprise no streaming. Era viver no limite.
💬 6. Mandar SMS com 160 caracteres e ainda pagar por cada mensagem
Hoje o povo reclama de notificação. Na nossa época, era "crédito acabou".
🖥 7. Ter que instalar o a internet com CD de revista de informática
Diziam que a internet era de graça…
🛒 8. Baixar musica na internet:
"Hits do momento" = vírus, pornografia entre outras coisas.
🧼 9. Soprar fita de videogame como se fosse um ritual sagrado
Funcionava? Não sabemos. Mas TODO MUNDO fazia.
💣 10. Sofrer com jogos sem save — morreu, volta do começo
Resiliência e raiva no mesmo pacote. “Game Over” era mais que uma frase, era uma sentença.
✨ Pra terminar
No fundo, essas pequenas frustrações eram grandes aventuras. A gente cresceu aprendendo que nem tudo era imediato — e que, às vezes, a graça estava justamente em esperar, errar, gravar por cima e tentar de novo.
Hoje tudo é mais fácil. Mas será que é mais divertido?
Qual desses traumas tecnológicos te dá um quentinho no coração (ou um leve gatilho)? Conta pra gente nos comentários ou compartilha com aquele amigo que não sabe o que era um disquete.
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Nasci no finalzinho dos anos 90 e ainda peguei algumas coisas da minha mãe como disquete, e ainda assisti filmes em VHS. 😂